sábado, 11 de dezembro de 2010
FOTO SUBIMARINA DESVENDA CAUSA DA QUEDA DE AVIÃO.
Foi em 1991 que as verdadeiras causas da queda de um avião comercial da Itavia foram finalmente reveladas.
A fotografia muito nítida do gragmento de um míssil mar-ar usado pelas forças da Otan, depositado no fundo do mar Tirreno a 3.500 metros de profundidade, no mesmo ponto em que ainda se encontram estos da carcaça do avião comercial da Itavia, afundado nas proximidades da Ilha de Ustica, Sicília, des de 1980, reabril um dos mais intigrantes mistérios italianos.
Até o Osservatore Romano reclama um esclarecimento sobre o assunto.
Lê-se editorial do jornal do papa: ´´Os parentes das 81 vítimas inocentes, e com eles todo o país, esperam fatos concretos.
Está na hora de o governo contribuir que finalmente se chegue á verdade sobre a tragédia´´.
Em 27 de Junho de 1980, um DC-9 da companhia Itavia que decolou de Bolonha e se preparava para aterrizar em Palermo, interrompeu seus contatos com a torre do aeroporto de Punta Raisi.
Das recentes explorações subimarinas na zona em que o bimotor caiu nas proximidades da Ilha de Ustica, os técnicos ingleses da empresa Winpol trouxeram umdispositivo a cores em que se vê um tubo afunilado em que aparecem siglas e números que endentificariam o modelo de um motor de míssil naval superfície/ar.
Este fato fez o assunto voltar a ser discutido, sobretudo por um avião-caça da Otan foi considerada a mais consistente, italianas e francesas
O únicos que preferem ser prudentes diante da fotografia do míssil feita no fundo do mar, a pouca distância dos restos do DC-9, são os líderes e advogados da Associação dos parentes das Vítimas- uma entidade que, nos últimos anos, nunca deixou de exigir a apuração da verdade. Eles preferem evitar entusiasmos fáceis e considerar insufuciente a revelação, pela fotografia do componente do míssil.
´´Não temos ainda elementos seguros para sustentar que a culpa do erro foi dos americanos.
Mas se, depois do resgate daquela parte do míssil, visível na fotografia, ficar confirmado que um porta- aviões americano se encontrava na zona de Ustica nas horas em que o massacre se consumou, acho que os militares americanos não poderão continuar proclamando inocência.
O que reclamamos é que o governo italiano peça esclarecimentos oficiais ao governo amaericano sobre a natureza das manobras que os porta- aviões Saratoga e Forrestal realizavam na área de Ustica no período da queda do DC-9 da Itavia.
Esse é o segundo e importante fato que praticamente confirmamos nos últimos dias: as presenças de dois porta-aviões americanos no local e na época da tragédia´´, afirma o advogado Sandro Gamberini, um dos defensores dos parentes das 81 vítimas de Ustica.
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