domingo, 19 de dezembro de 2010

UM BALANÇO DAS FALHAS DA TAM DES DE A DÉCADA DE 70[SÉCULO20]..





Aqui começa um balanço das graves falhas na adminisdtração da TAM linhas aéreas des de a década de 70[Século20].

E prá começar lembramos que o fundador da TAM CMTE. Rolin Amaro.
Foi o prsidente que mais tempo administrou a TAm des de a antiga Taxi Aéreo Marília dos anos 70[Século20] Até a sua morte em 2000.

Assim aqui vai um lembrete.
CMTE. Rolin Amaro. lutou prá transformar a antiga Taxi aéreo Marília na grande companhia aérea
que existe hoje no Brasil.
Mas nessa luta.
O tal cmte. se esqueceu que a segurança está em primeiro lugar acima de tudo.
A sua pre-potencia em querer crescer rápido demais tornou-se ´´UM DOS SEUS MAIORES ERROS´´.....
O referido cmte. tinha pressa em querer superar o mercado de aviação no Brasil.
E assim o ´´excesso de propaganda exaltando a TAM linhas aéreas acabou gastando mais dinheiro com comerciais, do que com a melhora na segurança da TAM´´........
E assim a TAM antes desconhecida de muitos brasileiros.
E somente apartir de 1990 conhecida internacionalmente passou a superar o mercado de aviação brasileiro sim.
Mas se esqueceu de superar as suas terríveis falhas que fizeram inúmeras vítimas fatais.

Até que um dia o que o CMTE. Rolin Amaro menos esperou o aconteceu com ele mesmo.
Ele estava com uma fome de crescer tão grande que parece que´´ não sentia nada pelas inúmeras vítimas fatais da sua própria companhia aérea´´.
Mas foi ele mesmo que um dia pagou bem caro pela sua pre-potencia.
Acabou pagando com a sua própria vida pela falta de manutenção adequada na sua companhia aérea TAM.

Veja a seguir a história completa do fim deste cmte. que parecia só se preocupar com a fama da sua companhia aérea, mas não se preocupava com os inúmeros acidentes que matou centenas de seus passageiros.
Nesta edição da revista Veja saiu a seguinte história trágica do fim de uma carreira que tinha pressa demais para ficar famoso, Mas não tinha pressa em evitar tragédias que vitimou não só os passageiros da TAM, Mas vitimou o próprio autor desta história séria que é a seguinte.

REVISTA VEJA Edição 1 709
18/7/2001

O último tombo
do aventureiro



A morte trágica do comandante
Rolim Amaro, da TAM, no auge
de sua carreira, foi surpreendente
mas não altera o quadro da aviação
comercial brasileira.

A foto do comandante Rolim Amaro que ilustra esta reportagem foi tirada por Miguel Pacheco Chaves, amigo há mais de trinta anos, numa das muitas viagens que os dois fizeram juntos. Rolim Amaro pilotava sua motocicleta em San Antonio de los Cobres, no norte da Argentina, no ano passado. Aventuras assim eram comuns na vida do comandante da TAM. Ele era louco por motocicleta e avião. Tinha duas BMW e uma Harley- Davidson. Pilotava jatos com freqüência. Ultimamente, tomou-se de paixão por helicópteros. Acontece que numa das negociações que fez acabou se tornando representante, no Paraguai, da Robinson Corporation, fabricante americana de helicópteros. E ganhou um aparelho de presente. Era um aparelho vermelho com quatro lugares, capaz de voar à velocidade de 177 quilômetros por hora. Foi ele que caiu no domingo passado perto de Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia junto à fronteira com o Brasil, matando Rolim e Patrícia dos Santos Silva, gerente da TAM. "Para piloto de avião, o helicóptero é uma armadilha. Rolim superestimou a própria habilidade e morreu como gostava de viver: correndo riscos", diz o empresário e piloto Pacheco Chaves.

Rolim Amaro tinha 58 anos. Era carismático, espirituoso, hiperativo. Assumiu a TAM, que nasceu quarenta anos atrás como uma empresa de táxi aéreo, e levou-a ao primeiro posto no ranking das empresas aéreas brasileiras. "Ele era um mestre nas relações públicas. Era impossível não perceber quando o comandante entrava num ambiente", diz Osires Silva, presidente da Varig, que conhecia Rolim havia 38 anos.

A TAM cresceu muito, e rápido, por várias razões, algumas notáveis. Ele acertou quando apostou nos aeroportos localizados no centro das grandes cidades, justamente quando eles vinham sendo substituídos por megaaeroportos construídos na periferia. Rolim instalou-se nos aeroportos pequenos e antigos e ganhou a clientela que precisava poupar tempo. Ele também encontrou um jeito diferente de lidar com os passageiros. Tratava a todos como rei. Tinha até tapete vermelho estendido na porta de embarque. Distribuía prendas, conversava com todo mundo e criou o programa "fale com o presidente", para ouvir reclamações e elogios, e providenciar as mudanças necessárias para que todos se sentissem importantes em seus aviões. "A TAM provocou uma transformação no serviço aéreo comercial do país. Os passageiros eram considerados um mal necessário. Depois que Rolim começou a tratá-los a pão-de-ló, todas as companhias tiveram de imitá-lo", diz Constantino Júnior, presidente da Gol Transportes Aéreos.

Rolim deixou três filhos: Maria Cláudia, de 34 anos, que é diretora de marketing da TAM, Maurício, de 30, diretor da TAM Táxi Aéreo, e Marcos, de 17, estudante, o mais parecido com o pai. Seu sucessor na empresa é Daniel Mandelli Martin, amigo de infância que se casou com sua irmã. Mandelli era, até a semana passada, vice-presidente corporativo e de estratégia da companhia. Era o braço direito de Rolim, quem punha em prática as idéias mirabolantes do comandante. No mundo da aviação, todos apostam que, sob sua batuta, a TAM continuará em ascensão. Daniel não tem o carisma de Rolim. É de pouca conversa. Mas vinha assumindo muitas das funções do comandante com sucesso. "Mandelli é bom como Rolim. E não é tão impulsivo, faz mais contas antes de tomar uma decisão", diz George Ermakoff, presidente da RioSul.

As companhias aéreas brasileiras andam enfrentando dificuldades. Elas pagam o aluguel de seus aviões, peças, combustível e manutenção em dólar. Com o câmbio desvalorizado, estão com as contas desequilibradas. Na última quinta-feira, a Transbrasil, a pior da turma, teve um avião apreendido pela Justiça. Na sexta, a GE pediu a falência da companhia. A Vasp tem frota própria, mas os aviões são antiquíssimos e ela foi obrigada a deixar suas rotas internacionais. A Varig já passou por uma série de reformas e continua dando prejuízo. Apesar de ter perdido seu piloto, a TAM é a mais faceira das empresas aéreas do país. E tem a vantagem de ter sua administração profissionalizada. Há alguns meses, Rolim decidiu criar vice-presidências e se afastar do comando das operações. Ele queria ficar apenas com o planejamento estratégico da companhia e aproveitar a vida. Tinha um medo tremendo de envelhecer. Morreu se divertindo, no auge da carreira.

OBS:Veja Na foto n°1 o início da carreira do cmte. Rolin Amaro.

OBS:
Na foto n°2 o próprio cmteRolin Amaro em vida em uma de suas viagens, na Argentina, no ano 2000.

OBS: Autor da foto n°1.Miguel Pacheco Chaves
OBS:Autor da foto n°3.
ABC color/AE


JÁ Na foto n°3 o helicóptero depois do acidente que vitimou o próprio cmte.

JÁ Na foto n°4 o rosto do próprio cmte. Rolin Amaro em vida no auge de sua carreia.


OBS:Autor desta história.Denise Ramiro e Murilo Ramos[Revista Veja].


ATENÇÃO. APARTIR DAS POSTAGENS MAIS ANTIGAS VEJA A SEGUIR UM BALANÇO DOS ACIDENTES E INCIDENTES DA TAM E ENTENDA OS MOTIVOS DESTA CRÍTICA DO EXTERMINADOR DE CORRUPTOS CONTRAS AS INÚMERAS FALHAS DA TAM.
DES DE JÁ O EXTERMINADOR DE CORRUPTOS DEIXA AQUI UM APELO.
SENHORES E NOVOS ADMINISTRADORES DA TAM.
POR FAVOR DEIXEM A PRESSA DE CRESCER UM POUCO DE LADO.
E TENHAM MAIS PRESSA EM ACABAR COM ESTAS ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES E INCIDENTES NA TAM.
AFINAL A TAM NÃO MERECE ESTA MARCA DE TRANSPORTE AÉREO QUE MATA.

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