domingo, 28 de abril de 2013

LIVRO REVELA CONVERSA DOS TRIPULANTES DE VOO DA AIR FRANCE QUE CAIU EM MAIO DE 2009


Livro revela conversas entre pilotos do avião da Air France que caiu em 2009

13 | 10 | 2011   17.42H
O livro “Erros de Pilotagem, Volume 5” revela novos trechos das conversas dos pilotos do Airbus da Air France que caiu ao largo do Brasil, em Maio de 2009, mas a obra já está a ser condenada pelos investigadores franceses e pela companhia aérea.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
A obra, escrita por Jean-Pierre Otelli, um especialista em aviação, foi hoje lançada em França.
O autor relata as conversas, algumas de caráter privado, entre os pilotos e que nunca tinham sido tornadas públicas.
O livro relata duas horas de conversas contidas na caixa negra que registou os sons do voo.
A outra caixa negra do aparelho registou todos os parâmetros do aparelho nas últimas duas horas do voo.
As conversas relatadas no livro mostram o estado de incompreensão dos pilotos e a confusão que reinou no cockpit pouco antes do acidente, nomeadamente no último minuto de voo.
Até ao momento, apenas alguns trechos foram tornados públicos pelo Escritório de Investigação e Análise (BEA), instituição que tem a seu cargo as investigações sobre o acidente.
O BEA, em comunicado hoje divulgado, "condena veementemente a divulgação desta transcrição, que é uma violação do artigo 14 da regulamentação europeia", lembrando que "a investigação ainda não terminou.”
Contactada pela France Presse, a Air France expressou hoje, através de seu porta-voz, “sua emoção e total reprovação” em relação ao livro, que “constitui uma violação manifesta do segredo de justiça” e “atenta gravemente contra a memória dos tripulantes e dos passageiros.”
Entretanto, “a companhia aérea interroga-se sobre as razões que levaram a esta publicação e solicita às autoridades encarregadas que esclareçam as origens dessas novas fugas de informações perturbadoras”, acrescentou o porta-voz.
A Air France gostaria de saber como o escritor conseguiu ter acesso as informações analisadas pelo BEA, disse uma fonte da empresa.
O voo AF 447 da Air France (Airbus A330), que fazia a rota Rio de Janeiro-Paris, sobrevoava o Oceano Atlântico quando desapareceu dos radares na noite de 31 de maio de 2009 com 228 pessoas a bordo.
Cento e cinquenta e quatro corpos foram encontrados entre os destroços do avião e retirados do mar, após o acidente, em missões de resgate. Entre as vítimas de 32 nacionalidades, estão 59 brasileiros e 72 franceses.
As duas caixas negras, que registaram os parâmetros do voo e as conversas na cabine dos pilotos, foram resgatadas do fundo do mar no início de maio, após passarem 23 meses a 3,9 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico.
A Air France e a Airbus foram indiciadas por homicídio involuntário.

RETROSPECTIVA 2011


Rússia: voo é cancelado após piloto e comissária fumarem maconha

08 de novembro de 2011  20h07  atualizado às 20h46

Depois de confirmarem que um piloto e uma comissária de bordo consumiram maconha pouco antes da decolagem de um avião com 192 passageiros a bordo, as autoridades russas foram obrigadas a cancelar o voo, informaram nesta terça-feira agências de notícias locais.
"Durante o exame médico prévio ao voo, o estado físico do piloto, do copiloto e de uma comissária geraram suspeitas nos médicos", que ordenaram o cancelamento da decolagem, disse à Interfax a agência aeronáutica russa Rosaviatsia.
A análise realizada não detectou o consumo de maconha pelo copiloto. Porém, no piloto e na aeromoça, os testes apresentaram resultados positivos, informou o portal Newsru.com.
Após o incidente, o voo, que seguia de Magadan, no extremo oriente da Rússia, até Moscou, foi atrasado por 12 horas, sendo que o avião só retornou à capital russa depois de receber uma tripulação.
"Todos os dados relacionados ao acidente foram enviados à procuradoria de Transporte e Serviço Federal de Segurança da região de Magadan", informou a fonte.

RETROSPECTIVA 2011

Mulher ameaça explodir 10 aviões por causa do marido

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/bizarro/mulher-ameaca-explodir-10-avioes-por-causa-do-marido-3181424.html#ixzz2RLcevh00



Flávio Almeida - Expresso
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A americana Soraya Evette Billinge não gostou nem um pouco quando soube da mudança de horário de trabalho do seu marido. Soraya se sentiu muito solitária, já que o amado sai de casa de tarde e só volta pra casa no meio da madruga. Desesperada, ela mesmo ligou para a polícia da cidade de Lee, no estado da Flórida, perguntando se eles poderiam fazer alguma coisa para que o marido pudesse voltar a trabalhar no horário convencional.
Os agentes disseram que não poderiam fazer absolutamente nada. E esta resposta irritou Soraya: “Vocês não podem fazer nada? Então vou explodir uns dez aviões e vou resolver este problema”.
Quando o marido chegou em casa, foi avisado pela polícia da “ameaça” da mulher. Ele mesmo a entregou. Soraya foi pra cadeia acusada de quatro crimes, entre eles o de prática terrorista.
Agora, em vez de ficar sozinha em casa, Soraya vai ficar sozinha na cadeia.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/bizarro/mulher-ameaca-explodir-10-avioes-por-causa-do-marido-3181424.html#ixzz2RLclMQJX

VEJA UMA LISTA DE SITUAÇÕES INUSITADAS NA AVIAÇÃO.


Leia os outros textos da série Diário de um passageiro:

Diário de um passageiro – Em Salvador, quando o táxi é mais caro que o avião


Para se deslocar por 40 quilômetros, do aeroporto ao centro da cidade, taxistas cobram até R$ 150. Para voar entre dois municípios distantes quase mil quilômetros, em passagens promocionais paga-se apenas R$ 80, mais taxas da Infraero

Os aeroportos de capitais têm uma particularidade curiosa – e necessária, por motivos estratégicos e de segurança de voo – mas que fomentou a criação de um mercado abusivo de transportes: alguns aeroportos ficam em cidades da região metropolitana, não necessariamente nas capitais, para onde segue o maior fluxo de passageiros. E, por conta disso, criou-se uma máfia de cooperativas de táxi que, aliada ao poder municipal, a tabela de corridas não tão longas são extremamente caras.
É o caso, por exemplo, de Confins, sede do aeroporto de Belo Horizonte (MG). Confins fica a 40 quilômetros do centro da capital; o caso de Cumbica, em Guarulhos, região metropolitana, de onde se vai para São Paulo não por menos de uns 30 quilômetros; ou o Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães, de Salvador, que fica dentro de Lauro de Freitas, também a 40 quilômetros do centro da capital. Curiosamente, já que o assunto é esse, acredite que o Aeroporto Viracopos, de Campinas, é sediado em Indaiatuba. Coisas do Brasil, a crise de identidades até em aeroportos.
Fato é o preço caro das corridas. Um verdadeiro assalto, e oficial. Assim como em Confins, Cumbica, Galeão e muitos outros, o passageiro fica refém da máfia dos táxis, respaldada pela canetada oficial das secretarias de Transportes municipais, que endossam a tabela inflacionada. Porque, claro, quem tem dinheiro para pagar passagem aérea, tem de sobra para a corrida do táxi. E é nessa brincadeira que chegamos ao cúmulo das tarifas. Em dois casos, paguei mais caro nas corridas de táxi do que a própria passagem aérea. Em suma, você se desloca por até 40 quilômetros dentro de uma região metropolitana, para chegar ao seu hotel, e desembolsa R$ 120, ou R$ 150. Para voar entre duas cidades distantes quase mil quilômetros, em passagens promocionais paga-se apenas R$ 80, mais taxas da Infraero. O Brasil perdeu o rumo da roubalheira. E a Infraero fecha os olhos para o assalto quilométrico ao qual nos submetemos sem escolha.
De Confins para BH, paga-se até R$ 80. Do aeroporto Luís Magalhães – ou Dois de Julho, isso é uma disputa sem fim – desembolsei R$ 100 para o bairro Rio Vermelho. Já publiquei aqui que, do Galeão, internacional do Rio, para a Cidade Nova, logo ali perto, as companhias de táxi cobram estupendos R$ 76 – para a Barra da Tijuca, longe, obviamente, não sai por menos de R$ 200. Mas por isso o chamado mercado negro de táxis nestes aeroportos vigam tanto. Num taxímetro, o valor justo, essas corridas saem até 40% mais baratas! Não é exclusividade do Brasil. Da estação de trem no Centro de Milão para o Aeroporto Malpensa, o cidadão não paga menos que o equivalente a R$ 200. O aeroporto é bem longe, coisa de 50 quilômetros de distância. Mas os serviços de táxi e do terminal são infinitamente superiores aos nossos.

Em serviços, a exemplo de outros, o Aeroporto Dois de Julho – ou Deputado Luís Eduardo Magalhães, para não dar briga – é similar aos seus “irmãos”. Bonito, espaçoso em certos salões e apertado em outros, é bem dotado de comércio variado, outro shopping, a exemplo do terminal do Recife. E, para variar, a passagem pelo raio x para o salão de embarque é um funil. O afunilamento na passagem pelo raio x é moda nos aeroportos brasileiros. Não é falta de espaço: é design ruim aliado à escassez de funcionários para o setor. Perde-se tempo e paciência.
Fora isso, o terminal de embarque é bem distribuído, com vários fingers e salões espaçosos e limpos, com corredores de sobra para o trânsito de passageiros. No entanto, o grande movimento de aeronaves empurra a cada dia mais o passageiro para o transporte remoto. A Infraero dobrou em Salvador o número de ônibus que levam os passageiros até os aviões estacionados no amplo pátio.
No pequeno trecho, a estatal soube aproveitar a área de 7 milhões de metros quadrados, mas o terminal parece ainda pequeno pela quantidade de passageiros/dia. E no mesmo trajeto descobri nada menos que 25 picapes novas e estacionadas num cercadinho do aeroporto, viaturas de fiscalização de pista e pátio “engaioladas” em Salvador. Desperdício.
O voo para Confins decolou dentro do previsto. Ficou para trás o único aeroporto de dois nomes do Brasil,  e seu “acesso viário”, “que conta com um corredor de 800 metros cercado de bambus”, conforme relata o site da Infraero.
Até hoje não descobri o que o bambu tem a ver com o aeroporto. O país precisando de investimentos nos terminais e a Infraero exaltando a vegetação…
OBS:VEJA NAS FOTOS//
Terminal na capital baiana é bem distribuído, com corredores de sobra para o trânsito de passageiros.






RETROSPECTIVA 2012


Pneu de avião da Gol estoura e aeroporto é fechado em SP

O acidente aconteceu por volta das 15h45, momento em que o terminal foi fechado para retirada do avião e de objetos da pista

06/02/2012 16:45

Às 16h12, apenas as operações de decolagens foram retomadas em Congonhas
São Paulo - O Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, suspendeu as atividades na tarde desta segunda-feira, 6, após uma aeronave da companhia aérea Gol estourar o pneu durante o pouso. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), não há informação de feridos.
O acidente aconteceu por volta das 15h45, momento em que o terminal foi fechado para retirada do avião e de objetos da pista. Às 16h12, apenas as operações de decolagens foram retomadas em Congonhas.
A Gol foi procurada pela reportagem e disse que está apurando o ocorrido

Engenheiro mostra como é fácil enganar a segurança dos aeroportos Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20330-engenheiro-mostra-como-e-facil-enganar-a-seguranca-dos-aeroportos.htm#ixzz2RLZenXvj

ientista norte-americano questiona a necessidade de se investir tanto em um equipamento aparentemente falho.

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(Fonte da imagem: Reprodução/TSA out of our pants)

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Um vídeo publicado no YouTube põe em dúvida a eficácia dos scanners corporais que estão sendo instalados nos aeroportos dos Estados Unidos. Você pode acessar o filme em inglês clicando aqui.
De acordo com o usuário tsaoutofourpants, o engenheiro que produziu o material, os equipamentos são um completo e total desperdício de dinheiro, além de exporem as pessoas à radiação e atentarem contra a sua privacidade.

Equipamento milionário em xeque

Ele costurou um pequeno bolso na lateral de sua camisa e guardou um objeto metálico de tamanho médio em seu interior. Tal objeto dispararia facilmente qualquer um dos tradicionais detectores de metais empregados nos aeroportos. Depois disso, ele passou através de alguns scanners corporais, registrando com sua câmera como nenhum deles foi capaz de detectar o objeto escondido em seu bolso.
Segundo o rapaz, o equipamento somente é capaz de detectar os materiais metálicos que se encontrem ocultos nas partes dianteiras ou posteriores do corpo. Como o fundo das imagens normalmente é escuro, qualquer objeto oculto nas laterais do tronco ou pernas não pode ser detectado pelo equipamento.


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(Fonte da imagem: Reprodução/TSA out of our pants)
Portanto, qualquer objeto poderia ser transportado em bolsos escondidos nas laterais do corpo tranquilamente, de drogas a armas de fogo. A não ser que a pessoa carregando esse tipo de material demonstre um comportamento suspeito, nunca será barrada pelos oficiais de segurança. Será que a exposição da privacidade e saúde dos viajantes vale esse investimento de milhões?


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