sábado, 11 de dezembro de 2010

AEROMEXICO 498


Aeromexico 498



FLASH AIR LINES 604




... no dia 3 de Janeiro de 2004 um Boeing 737 da Flash Airlines, companhia do Egipto, despenhou-se no Mar Vermelho, perto de Sharm-el-Sheik.
Download em inglês: Flash Airlines 604

A QUEDA DE UM CT-43

USAF 21...


no dia 3 de Abril de 1996, um Ct-43, uma versão modificada do Boeing 737 despenhou-se contra uma montanha na Croácia, enquanto tentava aterrar no aeroporto de Dubrovnik.Download: Air Force 21

FOTO SUBIMARINA DESVENDA CAUSA DA QUEDA DE AVIÃO.


Foi em 1991 que as verdadeiras causas da queda de um avião comercial da Itavia foram finalmente reveladas.
A fotografia muito nítida do gragmento de um míssil mar-ar usado pelas forças da Otan, depositado no fundo do mar Tirreno a 3.500 metros de profundidade, no mesmo ponto em que ainda se encontram estos da carcaça do avião comercial da Itavia, afundado nas proximidades da Ilha de Ustica, Sicília, des de 1980, reabril um dos mais intigrantes mistérios italianos.
Até o Osservatore Romano reclama um esclarecimento sobre o assunto.
Lê-se editorial do jornal do papa: ´´Os parentes das 81 vítimas inocentes, e com eles todo o país, esperam fatos concretos.
Está na hora de o governo contribuir que finalmente se chegue á verdade sobre a tragédia´´.
Em 27 de Junho de 1980, um DC-9 da companhia Itavia que decolou de Bolonha e se preparava para aterrizar em Palermo, interrompeu seus contatos com a torre do aeroporto de Punta Raisi.
Das recentes explorações subimarinas na zona em que o bimotor caiu nas proximidades da Ilha de Ustica, os técnicos ingleses da empresa Winpol trouxeram umdispositivo a cores em que se vê um tubo afunilado em que aparecem siglas e números que endentificariam o modelo de um motor de míssil naval superfície/ar.
Este fato fez o assunto voltar a ser discutido, sobretudo por um avião-caça da Otan foi considerada a mais consistente, italianas e francesas
O únicos que preferem ser prudentes diante da fotografia do míssil feita no fundo do mar, a pouca distância dos restos do DC-9, são os líderes e advogados da Associação dos parentes das Vítimas- uma entidade que, nos últimos anos, nunca deixou de exigir a apuração da verdade. Eles preferem evitar entusiasmos fáceis e considerar insufuciente a revelação, pela fotografia do componente do míssil.
´´Não temos ainda elementos seguros para sustentar que a culpa do erro foi dos americanos.
Mas se, depois do resgate daquela parte do míssil, visível na fotografia, ficar confirmado que um porta- aviões americano se encontrava na zona de Ustica nas horas em que o massacre se consumou, acho que os militares americanos não poderão continuar proclamando inocência.
O que reclamamos é que o governo italiano peça esclarecimentos oficiais ao governo amaericano sobre a natureza das manobras que os porta- aviões Saratoga e Forrestal realizavam na área de Ustica no período da queda do DC-9 da Itavia.
Esse é o segundo e importante fato que praticamente confirmamos nos últimos dias: as presenças de dois porta-aviões americanos no local e na época da tragédia´´, afirma o advogado Sandro Gamberini, um dos defensores dos parentes das 81 vítimas de Ustica.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

GAROTO DE 15 ANOS DERRUBA AVIÃO DA AEROFLOT







Aeroflot 593

Aquele que pode ter sido realmente um dos acidentes mais estúpidos da história da aviação.

No dia 23 de Março de 1994, um A310 fazia a ligação entre Moscovo e Hong Kong quando se despenhou na Sibéria. Tudo se deveu ao desactivar acidental do piloto automático por uma criança de 15 anos, filho do comandante Yaroslav Kudrinsky, que ia sentado no lugar do comandante. Com o desactivar do leme sem que os pilotos se apercebessem, o avião indicou uma rota circular, semelhante à que se obtém quando se está à espera para aterrar num aeroporto.
De repente o avião inclinou-se 45 graus, mais do que tinha sido concebido, e devido às forças G, que exponenciaram o peso, foi impossível controlar o avião. Depois de terem conseguido colocar o avião com o nariz em direção ao chão, que reduziu as forças G, a baixa altitude levou ao acidente.
Aquele que pode ter sido realmente um dos acidentes mais estúpidos da história da aviação.

No dia 23 de Março de 1994, um A310 fazia a ligação entre Moscovo e Hong Kong quando se despenhou na Sibéria. Tudo se deveu ao desactivar acidental do piloto automático por uma criança de 15 anos, filho do comandante Yaroslav Kudrinsky, que ia sentado no lugar do comandante. Com o desactivar do leme sem que os pilotos se apercebessem, o avião indicou uma rota circular, semelhante à que se obtém quando se está à espera para aterrar num aeroporto.
De repente o avião inclinou-se 45 graus, mais do que tinha sido concebido, e devido às forças G, que exponenciaram o peso, foi impossível controlar o avião. Depois de terem conseguido colocar o avião com o nariz em direção ao chão, que reduziu as forças G, a baixa altitude levou ao acidente.


Para verem o episódio do National Geographic sobre este acidente é só clicar aqui: Aeroflot 593


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

PILOTO SABOTA O PRÓPRIO AVIÃO PRÁ FICAR COM SEGURO DE VIDA.



















A fracassada tentativa do golpe do seguro.
















Muito se tem falado ultimamente sobre a segurança da aviação geral.








É verdade que acidentes tem acontecido, muitos eles sem uma explicação razoável e as vezes até com explicações suspeitas, mas aos olhos do público são todos ´´acidentes´´.








Lamentavelmente muito poucas vezes é descoberta uma ação criminosa, mas quando se consegue provar é sempre graças a rápida ação do pessoal de terra altamente treinado, como aconteceu no aeroporto de Porto Segiro-Ba, primeiro aeroporto de administração privada do Brasil, administrado epla Lange INfra-Estrutura Aeroportuária.








Em meádos de 1996, o Navájo 820 de prefíxo-PT-ECG,com plano de voo para Salvador-Ba, reportou á torre de Porto Seguro estar com problemas num dos motores, solicitando um pouso não previsto no plano de voo.








Durante a comunicação com a aeronave, a torre de Porto Seguro questionou a tripulação sobre a necessidade de apoio no solo, que foi rejeitada pelo comandante, que solicitou apenas a presença de um mecânico no pátio.








Mesmo ante a negativa da tripulação do Navajo, que seguramente subestimou a capacidade do aeroporto, a torre, obedecendo a rigoroso treinamento, colocou em alerta a equipe de bombeiros e o pessoal de segurança do aeroporto, que em casos semelhantes devem ficar de prontidão até o pouso da aeronave.








Minutos depois o Navajo pousava nos primeiros 150 metros da pista, saindo imediatamente da mesmae pegando fogo logo a seguir.








Os bombeiros chegaram ao local entre cinco e dez segundoso após o violento fogo ter ´´inexplicavelmente´´ se iniciado no interior da cabine, controlando o incêndio e isolando a área, de acordo com os procedimentos de segurança, e colocando guardas para fiscalizar o acesso de pessoas aos esconbros da aeronave. [FOTO N°1]
















Imediatamente foi acionado o pessoal de investigação do Serac II, que confirmou suspeitas do pessoal do aeroporto de que se tratava de um incêndio proposital, ao encontrar na cabine garrafas de refrigerante contendo ainda restos de combustível [FOTO N°2], e comprovar que a aeronave se encontrava totalmente ´´gateada´´ [retirada de todos os rádios, instrumentos de navegação, poltronas, faróis etc], reforçando as provas de fogo criminoso.








Outros fatos descobertos posteriormente vieram confirmar a tese de que a aeronave tinha sido preparada.








O bloco de um dos motores tinha uma rachadura coberta com Durepoxy, e em poder da tripulação foram encontrados um GPS e um rádio VHF portáteis utilizados para fazer a navegação.








Posteriormente, já na delegacia de Polícia, o co-piloto confirmou que o Cmte. José Pedro Chateaubriand Bandeira de Melo tinha ateado fogo na aeronave, e pelo que as autoridades puderam apurar, a tripulação já teria aplicado o mesmo golpe em São Paulo.








Ao administrador do aeroporto de Porto Seguro, Evan Lange, e a sua equipe, os parabéns por terem preservado os indícios do crime co completo levantamento fotográfico, evitando que esta fraude prejudicasse mais a imagem do sistema de aviação civil.


OBS:FONTE DESTA NOTÍCIA.


REVISTA FLAP INTERNACIONAL: EDIÇÃO DE N° 284 DE ABRIL DE 1996.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

QUEM DERRUBOU UM CONCORDE DA AIR FRANCE EM 2000 FOI A CONTINENTAL AIR LINES


França culpa Continental Airlines por acidente com Concorde; multa é de R$ 2 mi


A Justiça francesa anunciou nesta segunda-feira um veredicto sobre o caso do Concorde da Air France que caiu em 2000 matando 113, culpando a americana Continental Airlines pelo acidente e determinando uma indenização de um milhão de euros (cerca de R$ 2,2 milhões).


De acordo com a decisão do Tribunal de Pontoise, perto da capital francesa, uma peça desprendida de uma aeronave da companhia aérea americana teria causado o desastre no dia 25 de julho de 2000, no Aeroporto Internacional de Charles de Gaulle, em Paris, dois minutos depois da decolagem com destino a Nova York.


A corte francesa também condenou a Continental a pagar uma multa de 200 mil euros (cerca de R$ 448 mil).
Um documento do Escritório de Investigações e Análises (BEA), autoridade francesa encarregada dos aspectos técnicos do caso, informa que o acidente foi provocado por uma lâmina de titânio que se desprendeu de um avião DC10 da Continental Airlines que acabara de decolar do aeroporto Charles de Gaulle.
Uma roda do Concorde explodiu depois de passar sobre a lâmina, de acordo com o BEA, e as peças lançadas provocaram um buraco no tanque de combustível. Isso ocasionou um vazamento e depois um incêndio. Em seguida, pela primeira vez na história da aviação civil, um modelo do Concorde caiu.
A Continental Airlines nega qualquer responsabilidade no acidente e alega que o avião pegou fogo antes de tocar a lâmina em questão.
Depois do acidente, os modelos Concorde da Air France e da British Airways permaneceram por 15 meses em terra. Depois de retomar os voos por algum tempo, deixaram de voar em 2003.
A frota de Concordes das duas companhias aéreas --únicas a operar com a aeronave--, que iniciou os voos comerciais em 1976, tinha 20 aeronaves. Muitos faziam voos transatlânticos a uma velocidade superior a 2.170 quilômetros por hora.
Um voo entre Paris e Nova York demorava menos de quatro horas.

OBS: ESTE RESULTADO FOI DIVULGADO EM 06/12/2010 -