sábado, 23 de agosto de 2014

Uso de jato que matou Eduardo Campos violava lei eleitoral

Avião está em nome de grupo de usineiros; legislação veda esse tipo de ajuda a candidatos

BRASÍLIA — O avião Cessna PR-AFA que caiu em Santos no último dia 13, matando o candidato à Presidência Eduardo Campos e mais seis pessoas, não poderia ter sido usado na campanha do PSB, segundo duas autoridades da Justiça Eleitoral ouvidas pelo GLOBO. Até hoje, o jato está registrado na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em nome da AF Andrade, um grupo de usineiros de Ribeirão Preto.
Pela resolução 23.406 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma empresa só pode doar produto ou serviço relacionado a suas atividades fins. Porém, não há registro de que a AF Andrade atue como empresa de táxi aéreo. Os gastos com o avião também não foram incluídos na primeira prestação de contas do PSB ao TSE.
RESOLUÇÃO IMPÕE RESTRIÇÃO
As restrições a transações como o empréstimo do avião de uma empresa privada aos candidatos do PSB estão previstas no artigo 23 da resolução 23.406. Pelo artigo, “bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro doados por pessoas físicas e jurídicas devem constituir produto de seu próprio serviço, de suas atividades econômicas e, no caso dos bens permanentes, deverão integrar o patrimônio do doador”. Ou seja, uma empresa que não presta serviço aéreo não pode ceder avião para campanha eleitoral.
— A resolução é simples. Um posto de gasolina só pode doar gasolina, mas não pode doar papel. Empresas e pessoas só podem doar serviços e produtos de suas próprias atividades — explica um dos especialistas que trabalharam na definição das regras eleitorais.
PSB NÃO COMENTA USO DE AVIÃO
A regra visa impedir “transgressão” de doações para campanhas eleitorais. O Código Aeronáutico Brasileiro também contém restrições a empréstimo de aviões não destinados a aluguel. Campos, e também Marina Silva, que era vice de sua chapa e agora é a candidata à Presidência, vinham usando o Cessna PR-AFA desde a pré-campanha.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Inquérito Conclui Que O IrAn-140 Não Estava Em Condições Para Voar

Uma comissão parlamentar iraniana concluiu hoje, dia 18 de Agosto, que o avião IrAn-140 que se despenhou em Teerão no passado dia 10 de Agosto após a descolagem, não reunia as condições técnicas necessárias e suficientes para realizar um voo com passageiros de acordo com os padrões internacionais de segurança aérea.
Ahmad Jabbari, presidente da Comissão de Transportes do Majlis (Parlamento do Irão), afirmou que as investigações indicam que “o avião IrAn-140 da Sepahan Airlines não estava em boas condições técnicas, pelo que não deveria ter voado naquela manhã”.
O presidente do Parlamento confirma assim as denúncias que estavam a ser feitas em diversos meios da capital iraniana de que o aparelho não estava em condições de viajar. Algumas testemunhas oculares da queda do aparelho, poucos minutos depois de descolar no aeroporto da capital iraniana, dizem que viram um dos motores se desprender da asa, antes da fuselagem embater no solo.
Muitos familiares das vítimas do acidente têm reclamado junto das autoridades e organizado manifestações em diversos locais a exigir a verdade sobre o acidente e a punição severa dos que permitiram a escala do avião para aquele voo.
Ahmad Jabbari prometeu que o relatório da comissão parlamentar vai ser entregue ao executivo. Trata-se da primeira vez que no Ocidente se noticia e conhece o andamento de um processo de inquérito e análise de um acidente aéreo no Irão, onde, infelizmente, nos últimos 20 anos aconteceram vários acidentes como este da Sepahan Airlines.
O Irão tem uma frota comercial muito antiga, devido ao bloqueio às importações imposto pelas Nações Unidas devido ao programa de desenvolvimento nuclear do país. A média de idades dos aviões é de 22 anos, a maioria fabricados ainda antes da Revolução Islâmica de 1979. O Irão já anunciou que o programa foi interrompido e suspenso, mas a verdade é que as sanções ainda não foram levantadas. Estima-se que no dia em isso acontecer e as companhias aéreas iranianas listem as suas necessidades, o Irão estará comprador de cerca de 300 aviões de passageiros para o médio e longo curso. A Iran Air, maior companhia do país, tem actualmente cerca de 30 aviões. Só para esta serão necessários 100 aviões, disse há poucas semanas o presidente da empresa. O Irão tem actualmente 76 milhões de habitantes e um nível de desenvolvimento e crescimento superiores a muitos países europeus.

Catástrofes Aéreas Varig - Voo Marabá/Belém..OBS: Piloto Garces mandou desligar a caixa preta...

Avião presidencial da Polônia foi abatido pelos illuminati. Militares at...


OBS: O entyão presidente da PolÔnia se recusa em aprovar o uso do chip da marca da besta fera 666 por odem do presaidente americano Barack Obama, e é condenado a morte pelos inluminatis....

Avião presidencial da Polônia é abatido pelos Illuminati. O presidente da Polônia Lech Kaczynski, o presidente do banco central polonês Slawomir Skrzypek, a primeira dama Maria e os principais comandantes das Forças Armadas morreram em mais um golpe de Estado do Império illuminati satanistas, terroristas.

O avião caiu no oeste da rússia, o vídeo mostra uma equipe de investigação submissa ao império matando 4 sobreviventes, o vídeo é autêntico.

12 dias antes do acidente, durante uma visita à Varsóvia do diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, o banco central da polônia emitiu uma declaração afirmando que o país ex-comunista já não precisava de ajuda do FMI

A Polônia foi o país que não se sujeitou às políticas de vacinação em massa impostas pela OMS e os laboratórios farmacêuticos H1N1.

A Polônia ia vetar os planos da União Europeia de freiar o desenvolvimento dos países que se industrializaram a poucas décadas.

AVIÃO QUE CAIU E MATOU EDUARDO CAMPOS VOAVA SEM SEGURO

Segundo o colunista Ancelmo Gois, o jato Cessna, que caiu em Santos com o presidenciável Eduardo Campos (PSB) abordo, estava com seguro vencido; aronave foi vendida há três meses, por US$ 7 milhões para um empresário de Alagoas - que o teria emprestado à campanha; ela ainda está registrada no nome do grupo Andrade, de Ribeirão Preto.
O colunista Ancelmo Gois afirma que o jato Cessna, que caiu em Santos com o presidenciável Eduardo Campos (PSB) abordo, estava com seguro vencido.
A aeronave está registrada no nome do grupo Andrade, de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo), mas foi vendida há cerca de três meses, por US$ 7 milhões, para um empresário de Alagoas - que o teria emprestado à campanha, com cerca de 350 horas de voo.
O líder do PSB na Assembleia Legislativa do Paraná, deputado estadual Wilson Quinteiro, lembra que jatinho já apresentara falha, no dia 17 de julho.

domingo, 17 de agosto de 2014

Procurador alerta que Lei do Sigilo para acidentes aéreos é inconstitucional

Rodrigo de Grandis, que investigou caso TAM, avalia que segredo só deve existir ‘em razão da eficiência da investigação’

O procurador da República Rodrigo de Grandis afirmou nesta quinta feira, 14, que é inconstitucional a Lei 12.970/14 , que dispõe sobre as investigações do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) e impõe sigilo sobre as informações das caixas pretas dos aviões. “É uma reserva de espaço investigatório à autoridade aeronáutica, inexplicável no sistema constitucional brasileiro”, adverte o procurador.
Rodrigo De Grandis investigou o maior desastre aéreo do País – 199 mortos na queda do avião TAM, na zona Sul da Capital, em junho de 2007. Para ele, o sigilo deve existir em razão da eficiência da investigação. A Lei 12.970/14 foi sancionada em maio.
ESTADO: O sr. é a favor do sigilo?
PROCURADOR DA REPÚBLICA RODRIGO DE GRANDIS: Em regra, toda investigação deve ser sigilosa. Investigação sob holofotes não costuma ser eficiente. A Lei número 12.970/2014, todavia, estabelece um sigilo que compromete, porque extensível ao Ministério Público e à Polícia, a adequada investigação de um fato criminoso, como, por exemplo, os crimes de homicídio (doloso e culposo), lesões corporais (dolosas e culposas) e de atentado à segurança de transporte aéreo.
ESTADO: O sigilo dificulta ou facilita a investigação?
RODRIGO DE GRANDIS: Na forma estipulada pela Lei 12.970/2014 o sigilo dificulta a investigação de um ato criminoso relacionado a um acidente aéreo.
ESTADO: Qual a sua avaliação sobre a lei?
RODRIGO DE GRANDIS: A Lei número 12.970 é inconstitucional em diversos aspectos. O artigo 88-G, § 1º assegura uma precedência da investigação do Sipaer que não se justifica no sistema processual penal brasileiro. Ela é, portanto, neste caso, desproporcional. O mesmo sucede com a precedência prevista no artigo 88-I, § 1º. O que, porém, me parece mais grave é o disposto no artigo 88-I, § 2º. A fonte de informações de que trata o inciso III do caput e as análises e conclusões da investigação Sipaer não serão utilizadas para fins probatórios nos processos judiciais e procedimentos administrativos e somente serão fornecidas mediante requisição judicial, observado o artigo 88-K desta Lei.
ESTADO: O que o preocupa?
RODRIGO DE GRANDIS: Esse artigo da lei é manifestamente inconstitucional por excluir da apreciação da Polícia, do Ministério Público e, principalmente, do Poder Judiciário relevantes elementos de informação de um eventual fato criminoso. Eu desconheço dispositivo similar no ordenamento jurídico brasileiro. Aqui existe uma patente violação do devido processo legal, tanto do ponto de vista do contraditório como da ampla defesa, pois tanto o Ministério Público como o investigado não poderão se utilizar de importantes elementos de prova no momento de apurar, da perspectiva criminal, o que de fato ocorreu.
ESTADO: Qual a necessidade do sigilo?
RODRIGO DE GRANDIS: O sigilo deve existir em razão da eficiência da investigação. Da forma proposta na lei número 12.970/2014 não vislumbro proteção de eficiência, mas uma reserva de espaço investigatório à autoridade aeronáutica que é inexplicável no sistema constitucional brasileiro.

Airbus A330 Da Hong Kong Airlines Regressa Ao Aeroporto Com Pára-Brisas Quebrado

O comandante de um avião Airbus A330 da Hong Kong Airlines decidiu regressar ontem, dia 16 de Agosto, ao aeroporto de Chek Lap Kok (Hong Kong/China) depois de cerca de uma hora e meia de voo, tendo pedido para serem accionados em terra procedimentos de emergência devido a uma avaria técnica.
A razão, soube-se depois da aterragem, foi o aparecimento de uma racha num dos pára-brisas do cockpit da aeronave que seguia para a ilha indonésia de Bali com 249 passageiros e 12 tripulantes a bordo.
O avião já se encontrava em espaço aéreo controlado por Manila (Filipinas) quando o comandante resolveu inverter a marcha e voltar a Hong Kong. A companhia confirmou o incidente, mas não fez outros comentários até avaliação da situação.
Embora o regresso a Hong Kong e todo o cenário montado no aeroporto para receber o avião de volta, em situação de emergência, com 12 viaturas pesadas de socorro dispostas ao longo da pista, tenha criado alguma surpresa, o certo é que fontes aeroportuárias manifestaram apreço pela atitude do comandante, e relembraram que, desde a sua fundação, em 2006, a companhia tem estado envolvida em diversos incidentes, embora sem consequências graves. No final do ano passado as autoridades da antiga colónia britânica na China anunciaram que estavam em curso processos de inquérito a sete infracções graves cometidas por aviões da companhia em voos com passageiros, em apenas dois meses, a maioria atribuídas a faltas graves das tripulações de cockpit nos procedimentos de aterragem e descolagem, nomeadamente quanto à interpretação das indicações recebidas dos controladores aéreos.
A gravidade de alguns incidentes levou o secretário dos Transportes do Governo da Região Autónoma Especial de Hong Kong, Professor Anthony Cheung Bing-leung, a denunciar as irregularidades numa conferência técnica local, o que teve ampla cobertura na imprensa chinesa.

Morte de Eduardo Campos já era anunciada antes de acontecer.

13/8/2014 às 13h14
Wikipedia publica morte de Eduardo Campos antes de confirmação oficial

Enciclopédia não esperou confirmação para publicar local e data de morte do candidato

           
             
Por volta das 12h45, artigo da Wikipedia sobre Eduardo Campos já havia sido editado com data e local de morte
Reprodução/Wikipedia
O artigo sobre o candidato à presidência Eduardo Campos na Wikipedia foi atualizado com a data e o local de sua morte antes mesmo de o fato ter sido confirmado.

Por volta das 12h45, a página sobre o presidenciável na enciclopédia online trazia a informação de que Campos morreu em Santos no dia 13 de agosto de 2014. O resto do artigo permanecia intacto.

Poucos minutos depois, a página já havia recebido mais alterações, tratando o candidato no tempo pretérito e trazendo informações da confirmação da presença do candidato no avião que caiu em Santos dada por sua assessoria de imprensa.

Minutos depois, artigo recebeu novas alterações com a informação de que a morte foi confirmada pela assessoria de imprensa do candidato

Reprodução/Wikipedia

Avião com 280 pessoas 'cai' enquanto piloto dormia e copiloto usava iPad

Um avião da Jet Airways, que ia de Mumbai a Bruxelas com 280 pessoas, "caiu" por 1,5 km enquanto o piloto dormia e a copiloto checava informações do voo no iPad. Apesar do susto, o controle do avião foi retomado a tempo de evitar um acidente.
O voo 9W-228 estava a uma altitude de 34 mil pés quando subitamente diminuiu para 29 mil pés, no último dia 8 de agosto. Isso fez com que uma mensagem de alerta fosse emitida pelo controle de tráfego aéreo de Ancara, na Turquia, por onde o Boeing 777 passava naquele momento.
O piloto do avião tirava o chamado "descanso controlado" (cochilo de até 40 minutos, previsto pela Organização de Aviação Civil Internacional para evitar a fadiga dos comandantes). Enquanto isso, a copiloto checava dados no iPad de trabalho e não notou a perda de altitude, informou o "Times of India".
O alerta do mergulho do Boeing 777 fez a co-piloto acordar seu comandante, que imediatamente retornou ao posto e corrigiu a trajetória do voo. Eles não fizeram o relatório obrigatório de segurança previsto em casos como esse e acabaram suspensos pela Jet Airways, que recebeu uma denúncia anônima.
A Direção Geral de Aviação Civil da Índia considerou o incidente "grave" e vai analisar dados da caixa-preta do avião para apurar a responsabilidade dos pilotos. Uma investigação interna da Jet Airways também está em curso, segundo a companhia. (Com Times of India e BBC).

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O dia que a prefeitura de João Pessoa-Pb destroiu a pista de pouso de aero clube prá construir parque de caprino e ovinos

JOÃO PESSOA - Uma disputa pela posse da área onde está instalado o Aeroclube da Paraíba causou prejuízo de cerca de R$ 2 milhões. Nesta terça-feira, a Justiça estadual decretou a desapropriação da área, em João Pessoa, e a posse imediata do imóvel pela Prefeitura de João Pessoa. A administração municipal foi até o imóvel e destruiu a pista de pouso e decolagem.
Ainda na noite de ontem, porém, às 23h30m, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Abraham Lincoln, cassou a liminar de desapropriação e determinou que a posse retorne para a diretoria do Aeroclube.
A pista, porém, já havia sido danificada. O aeroclube promete entrar com um pedido de indenização contra a Prefeitura.
O prejuízo de R$ 2 milhões é calculado pelo advogado do aeroclube, Eduardo Costa. Segundo ele, cerca de 40 aeronaves ficaram retidas no local, já que não podem decolar.
- A prefeitura não notificou os proprietários para que as aeronaves fossem retiradas. Com a pista destruída, não tem como elas decolarem. Só se forem desmontadas - disse o advogado.
O presidente do Aeroclube, Rômulo Carvalho, está em Brasília com um pedido de audiência com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ele deve quer intervenção das autoridades, já que o local é de interesse da União.

E agora eu o Denunciador de corruptos procuro respostas de como anda esta crise, já que outroa aero clubes do Brasil vem sendo perseguidos por entidades publicas e privadas com o varios pretestos de acabar com os nossos aero clubes.

Aeronáutica alertou sobre drones e guindaste na rota do jato de Eduardo Campos Campos

Guindaste, drones, asa-deltas e uma antena de rádio no topo de um morro estavam entre os possíveis obstáculos próximos à Base Aérea de Santos e na rota indicada à tripulação do avião que caiu na quarta-feira (13) no litoral de São Paulo. A queda do jato Cessna 560 XL matou o candidato à presidência Eduardo Campos (PSB), piloto e copiloto e quatro membros da campanha do presidenciável. 
As notificações de situações de risco em decolagens e pousos devem sempre ser consultadas pelo piloto na elaboração do plano de voo, segundo a Força Aérea Brasileira (FAB). Esse informe tem o nome NOTAM (Notice to Airmen, em inglês) e é registrada no Serviço de Informação da Aeronáutica. A investigação ainda não apontou as causas do acidente e se houve colisão antes da queda da aeronave.



Em PE, polícia prendeu 4 agentes da Abin que espionavam-Eduardo Campos ..

OBS: Comentario do Eduardo Campos em 2013

‘Isso é coisa de quem não gosta de democracia, de um estado policialesco, teria dito governador de Pernambuco em seu mandato de 2013, 1 ano antes de sua morte ocorrida em 2014.

POR 

RIO - A Polícia Militar de Pernambuco prendeu quatro agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no dia 11 de abril deste ano, que espionavam a vida do governador Eduardo Campos, diz reportagem da revista "Veja" desta semana. Os agentes fingiam trabalhar no Porto de Suape, em Recife. Segundo a publicação, eles colhiam informações que pudessem ser usadas contra o pré-candidato à Presidência da República.
Os espiões, segundo a reportagem, se disseram operários e apresentaram documentos falsos a seguranças do porto. Acionada, a PM prendeu os espiões, que teriam pedido que não fossem feitos registros da prisão.

De a acordo com a publicação, Eduardo Campos, contrariado, teria entrado em contato com com o general José Elito Siqueira, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. Após a conversa, Campos teria dito a aliados que o general havia garantido que o trabalho dos espiões não tinha cunho político.
- Tive de prender quatro agentes da Abin que estavam me monitorando - teria dito Campos, que ficou irritado: - Isso é coisa de quem não gosta de democracia, de um estado policialesco.

Infraero despeja o Aeroclube do Brasil, fundado por Santos Dumont

Foto: norteverdadeiro.com
Em uma semana triste para a aviação do Brasil, o setor recebeu duas notícias trágicas no mesmo dia, na quarta-feira (13): a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB) e, sem alarde, a sentença judicial de despejo do Aeroclube do Brasil, entidade secular fundada por Alberto Santos Dumont, em processo movido pela estatal Infraero, que administra aeroportos.
A Justiça do Rio determinou na quarta a desocupação em até 30 dias do Aeroclube do Brasil (ACB), em hangares do Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
A sentença do juiz Paulo Espírito Santo, da 2ª Vara Federal (processo nº 9444-9720144025101) vem da ação de despejo que a Infraero move contra o Aeroclube há mais de um ano.
Fundado por Santos Dumont em 1911, o centenário Aeroclube tornou-se ícone da aviação civil, escola de milhares de pilotos e agora cederá lugar a funcionários da Infraero remanejados do Aeroporto Internacional do Rio (Galeão), que serão afastados de suas atividades com a concessão do terminal para a iniciativa privada.
TRÂMITES
Interventor do ACB, José Alberto Parreira informou ontem à Coluna que a 'questão está com os advogados' e que eles vão recorrer da sentença.
Os hangares são cedidos desde a década de 70 para o ACB, ‘porém não foi possível a regularização da ocupação por meio de convênio não oneroso’, explicou a Infraero. Ou seja, de cessão, a estatal negociou contrato de aluguel, cujos valores não foram divulgados.
SEM NEGOCIAÇÃO
A Infraero informa que ‘parte da área será utilizada para realocar aproximadamente 189 empregados’ que atuavam no Galeão. Na sentença, o juiz determinou que a estatal prove este remanejamento de pessoal.
O despejo gerou comoção entre aeronautas e historiadores do País. ‘O ACB foi o verdadeiro berço primordial de uma multidão de aeronautas, desde sua criação no Campo dos Afonsos, por Santos-Dumont, passando por Manguinhos, e vindo para Jacarepaguá no início da década de 70 por ordem do Ministério da Aeronáutica’, diz o decano comandante Hamilton Lourenço.
Em fevereiro do ano passado, a Coluna revelou o impasse judicial entre a Infraero e o ACB. À época, a estatal informara que não havia interesse em renovação do contrato de cessão, que expirou em 2008. Desde então, a estatal e os sócios-pilotos do ACB entraram numa turbulência judicial, com derrotas seguidas para os aviadores.
A TV FAB já veiculou no YouTube um interessante documentário sobre a História do Campo dos Afonsos e do Aeroclube. ( aqui )
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DAY AFTER

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Ratos em avião indiano obrigam piloto a aterrissar

Voo da companhia Air India fazia a rota Nova Déli-Calcutá.
Segundo funcionário, ratos podem roer cabos elétricos de aeronave.


Um avião da companhia Air India foi obrigado a pousar depois que a tripulação encontrou ratos na cabine, informa nesta quarta-feira (6) o Times of India.
O avião cobria a rota Nova Déli-Calcutá, no leste da Índia.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Passageira Embriagada Agride Comissária De Bordo Com A Prótese De Uma Perna

Os incidentes a bordo de aviões ou com aeronaves têm a relevância de criar pistas e fornecer indicações para que as companhias, quer as construtoras, quer as que exploram os aparelhos, tenham em conta novos procedimentos ou atitudes que evitem a repetição do inesperado ou que funcionem como desmotivadores de acções nefastas a bordo de um voo comercial.
Os anos passam, os incidentes acontecem com novas variantes e nem sempre há resposta para tudo, já que, de vez em quando aparece uma coisa diferente. E foi, na verdade o que aconteceu na passada quarta-feira, dia 30 de Julho, num avião britânico da companhia Thomson Airways.
A aeronave, fretada pelo operador turístico TUI, fazia um voo de Enfigha, na Tunísia, para Edimburgo, na Escócia, cheio de turistas, quando uma passageira começou a pedir com insistência que queria cigarros para fumar. Perante a atitude e a opinião de muitos passageiros de que a senhora estava alcoolizada, foi-lhe recomendada calma e que retornasse ao seu lugar. Pediu então um pára-quedas pois pretendia abrir a porta do avião e soltar-se… A confusão foi maior e os passageiros começaram a reclamar e a contestar a atitude da passageira supostamente embriagada. Uma moça que viajava a seu lado foi agredida por chamar-lhe à atenção. O pessoal de cabina acorreu para por cobro aos desacatos. Quando uma hospedeira (comissária de bordo) se afastou, a passageira arrancou uma perna (porque era uma prótese) e com ela agrediu a tripulante com violência nas costas…
Perante o insólito acontecimento o comandante resolveu aterrar de emergência no Aeroporto de Londres/Gatwick, onde deixou a agitada passageira entregue à Polícia Britânica, na esquadra do aeroporto. A senhora, de 48 anos de idade, desempregada, regressava de férias. Agora terá de responder em processo sumário nesta semana e, com certeza, que será responsável pelos prejuízos a bordo, pelas agressões de que foi autora e à sua conta ficarão certamente as despesas assumidas pela Thomson Airways, quando o comandante foi obrigado a divergir a rota para Londres.
A companhia aérea distribuiu um comunicado, em que relata, com menos pormenores, o inusitado acontecimento e reafirma o seu compromisso com a segurança dos passageiros, sua primeira prioridade, desde sempre. “A Thomson Airways opera com tolerância zero e muita atenta a quaisquer desacatos ou quebras de disciplina ou mau comportamento a bordo dos seus aviões. Incidentes deste tipo são muito raros na nossa companhia”, reafirma a nota de imprensa da transportadora aérea britânica.