sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Em PE, polícia prendeu 4 agentes da Abin que espionavam-Eduardo Campos ..

OBS: Comentario do Eduardo Campos em 2013

‘Isso é coisa de quem não gosta de democracia, de um estado policialesco, teria dito governador de Pernambuco em seu mandato de 2013, 1 ano antes de sua morte ocorrida em 2014.

POR 

RIO - A Polícia Militar de Pernambuco prendeu quatro agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no dia 11 de abril deste ano, que espionavam a vida do governador Eduardo Campos, diz reportagem da revista "Veja" desta semana. Os agentes fingiam trabalhar no Porto de Suape, em Recife. Segundo a publicação, eles colhiam informações que pudessem ser usadas contra o pré-candidato à Presidência da República.
Os espiões, segundo a reportagem, se disseram operários e apresentaram documentos falsos a seguranças do porto. Acionada, a PM prendeu os espiões, que teriam pedido que não fossem feitos registros da prisão.

De a acordo com a publicação, Eduardo Campos, contrariado, teria entrado em contato com com o general José Elito Siqueira, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. Após a conversa, Campos teria dito a aliados que o general havia garantido que o trabalho dos espiões não tinha cunho político.
- Tive de prender quatro agentes da Abin que estavam me monitorando - teria dito Campos, que ficou irritado: - Isso é coisa de quem não gosta de democracia, de um estado policialesco.

Infraero despeja o Aeroclube do Brasil, fundado por Santos Dumont

Foto: norteverdadeiro.com
Em uma semana triste para a aviação do Brasil, o setor recebeu duas notícias trágicas no mesmo dia, na quarta-feira (13): a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB) e, sem alarde, a sentença judicial de despejo do Aeroclube do Brasil, entidade secular fundada por Alberto Santos Dumont, em processo movido pela estatal Infraero, que administra aeroportos.
A Justiça do Rio determinou na quarta a desocupação em até 30 dias do Aeroclube do Brasil (ACB), em hangares do Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
A sentença do juiz Paulo Espírito Santo, da 2ª Vara Federal (processo nº 9444-9720144025101) vem da ação de despejo que a Infraero move contra o Aeroclube há mais de um ano.
Fundado por Santos Dumont em 1911, o centenário Aeroclube tornou-se ícone da aviação civil, escola de milhares de pilotos e agora cederá lugar a funcionários da Infraero remanejados do Aeroporto Internacional do Rio (Galeão), que serão afastados de suas atividades com a concessão do terminal para a iniciativa privada.
TRÂMITES
Interventor do ACB, José Alberto Parreira informou ontem à Coluna que a 'questão está com os advogados' e que eles vão recorrer da sentença.
Os hangares são cedidos desde a década de 70 para o ACB, ‘porém não foi possível a regularização da ocupação por meio de convênio não oneroso’, explicou a Infraero. Ou seja, de cessão, a estatal negociou contrato de aluguel, cujos valores não foram divulgados.
SEM NEGOCIAÇÃO
A Infraero informa que ‘parte da área será utilizada para realocar aproximadamente 189 empregados’ que atuavam no Galeão. Na sentença, o juiz determinou que a estatal prove este remanejamento de pessoal.
O despejo gerou comoção entre aeronautas e historiadores do País. ‘O ACB foi o verdadeiro berço primordial de uma multidão de aeronautas, desde sua criação no Campo dos Afonsos, por Santos-Dumont, passando por Manguinhos, e vindo para Jacarepaguá no início da década de 70 por ordem do Ministério da Aeronáutica’, diz o decano comandante Hamilton Lourenço.
Em fevereiro do ano passado, a Coluna revelou o impasse judicial entre a Infraero e o ACB. À época, a estatal informara que não havia interesse em renovação do contrato de cessão, que expirou em 2008. Desde então, a estatal e os sócios-pilotos do ACB entraram numa turbulência judicial, com derrotas seguidas para os aviadores.
A TV FAB já veiculou no YouTube um interessante documentário sobre a História do Campo dos Afonsos e do Aeroclube. ( aqui )
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DAY AFTER

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Ratos em avião indiano obrigam piloto a aterrissar

Voo da companhia Air India fazia a rota Nova Déli-Calcutá.
Segundo funcionário, ratos podem roer cabos elétricos de aeronave.


Um avião da companhia Air India foi obrigado a pousar depois que a tripulação encontrou ratos na cabine, informa nesta quarta-feira (6) o Times of India.
O avião cobria a rota Nova Déli-Calcutá, no leste da Índia.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Passageira Embriagada Agride Comissária De Bordo Com A Prótese De Uma Perna

Os incidentes a bordo de aviões ou com aeronaves têm a relevância de criar pistas e fornecer indicações para que as companhias, quer as construtoras, quer as que exploram os aparelhos, tenham em conta novos procedimentos ou atitudes que evitem a repetição do inesperado ou que funcionem como desmotivadores de acções nefastas a bordo de um voo comercial.
Os anos passam, os incidentes acontecem com novas variantes e nem sempre há resposta para tudo, já que, de vez em quando aparece uma coisa diferente. E foi, na verdade o que aconteceu na passada quarta-feira, dia 30 de Julho, num avião britânico da companhia Thomson Airways.
A aeronave, fretada pelo operador turístico TUI, fazia um voo de Enfigha, na Tunísia, para Edimburgo, na Escócia, cheio de turistas, quando uma passageira começou a pedir com insistência que queria cigarros para fumar. Perante a atitude e a opinião de muitos passageiros de que a senhora estava alcoolizada, foi-lhe recomendada calma e que retornasse ao seu lugar. Pediu então um pára-quedas pois pretendia abrir a porta do avião e soltar-se… A confusão foi maior e os passageiros começaram a reclamar e a contestar a atitude da passageira supostamente embriagada. Uma moça que viajava a seu lado foi agredida por chamar-lhe à atenção. O pessoal de cabina acorreu para por cobro aos desacatos. Quando uma hospedeira (comissária de bordo) se afastou, a passageira arrancou uma perna (porque era uma prótese) e com ela agrediu a tripulante com violência nas costas…
Perante o insólito acontecimento o comandante resolveu aterrar de emergência no Aeroporto de Londres/Gatwick, onde deixou a agitada passageira entregue à Polícia Britânica, na esquadra do aeroporto. A senhora, de 48 anos de idade, desempregada, regressava de férias. Agora terá de responder em processo sumário nesta semana e, com certeza, que será responsável pelos prejuízos a bordo, pelas agressões de que foi autora e à sua conta ficarão certamente as despesas assumidas pela Thomson Airways, quando o comandante foi obrigado a divergir a rota para Londres.
A companhia aérea distribuiu um comunicado, em que relata, com menos pormenores, o inusitado acontecimento e reafirma o seu compromisso com a segurança dos passageiros, sua primeira prioridade, desde sempre. “A Thomson Airways opera com tolerância zero e muita atenta a quaisquer desacatos ou quebras de disciplina ou mau comportamento a bordo dos seus aviões. Incidentes deste tipo são muito raros na nossa companhia”, reafirma a nota de imprensa da transportadora aérea britânica.

domingo, 25 de maio de 2014

GAYS IMPULSIONAM ALUGUÉIS DE AVIÃO NO RECIFE

O público GLS adora ficar por cima. Nas viagens, nada melhor do que sobrevoar
a cidade visitada para conhecer melhor a geografia do lugar e tirar
fotos panorâmicas.
No Recife, uma empresa de táxi aéreo está descobrindo esse filão. Há casos
curiosos, como um casal de lésbicas que decidiu se reconciliar nas alturas. Os
meninos mais românticos também alugam avião como um programa da lua-de-mel
e preferem ver o pôr-do-sol a 500 metros do chão. Ai que fofo!
Destaques GLS testou o serviço na última segunda-feira (16/02). A empresa
de táxi aéreo NVO está tão animada com a procura pelos gays que, no mês
passado, resolveu aderir à campanha "Friendly", lançada no final de 2008 pelo
Recife Convention & Visitors Bureau. No escritório da NVO, há na parede uma
placa com as cores do arco-íris, usada por estabelecimentos que recebem bem
gays e lésbicas.
Os voos são feitos em um monomotor (Cessna 172) com quatro lugares (piloto e
três passageiros, dois na frente e dois atrás). A duração é de 30 minutos, e a
aeronave permite os melhores ângulos da capital pernambucana e da vizinha
Olinda, além do oceano.
Na partida, antes de o piloto receber autorização por rádio da torre de comando,
dá um friozinho na barriga, pois a aeronave pequena costuma balançar um pouco
mais. Mas, nos primeiros minutos do voo, a sensação dominante é de aventura,
adrenalina e encantamento com o relevo do Recife, com suas pontes, construções
históricas, mangues, além dos morros de Olinda.
O piloto Diego Pimentel, de 21 anos, é uma graça. Ele aprendeu a pilotar em São
Paulo e, com 17 anos, já operava aviões. Durante o voo, ele vai identificando
alguns lugares da paisagem e conversa com naturalidade e simpatia sincera.
Para ostentar a placa da campanha "Friendly", a NVO treinou Diego para tratar
bem o público GLS com vídeos sobre as conquistas do movimentohomossexual, anúncios publicitários voltados para o segmento e experiências
bem-sucedidas do turismo nesse nicho.
Os resultados são animadores. "Com o público GLS, vamos aumentar o nosso
total de voos. Atualmente, fazemos, em média, quatro voos por semana, mas vejo
potencial para elevar esse número para seis ou oito", diz, entusiasmada, Laís
Monteiro, coordenadora de vôo da NVO.
No período do Carnaval, quando Recife e Olinda bombam com o desfile de blocos
nas ruas, a empresa é mais procurada por fotógrafos profissionais. Para
economizar, eles preferem alugar o monomotor a um helicóptero. É mais
vantajoso embarcar em grupo de três passageiros: nesse caso, o passeio de 25
minutos custa R$ 150 por pessoa. Só o casal, sai mais caro (R$ 225 por pessoa).
Quem preferir ir sozinho, apenas acompanhado do piloto, paga R$ 450.
Por enquanto, eles ocupam uma pequena área com um hangar e possuem
apenas um avião, mas estão com planos de ampliar o local, melhorando o
atendimento. Não há ainda um lugar bem equipado para espera, como um sofá
para tomar um café ou folhear revistas.
Gays estrangeiros, como espanhóis, alemães, franceses e italianos, estão entre
os mais interessados nesse tipo de serviço. Com a campanha "Friendly", agências
e operadoras de turismo passaram a indicar a NVO e mais 12 estabelecimentos
(como hotéis e pousadas) adeptos da placa do arco-íris para seus clientes
interessados no roteiro GLS da cidade.
Mais empreendedores na cidade estão de olho nesse mercado e já buscam
informações para obter o selo da diversidade. Entre os interessados, está uma
empresa de aluguel de limusines, que descobriu a procura por esse tipo de
veículo por homossexuais. Há relatos de enrustidos que fretamesse carro luxuoso
para ida a points e festinhas, dificultando que sejam identificados pelo número da
placa. No céu ou na terra, ser gay para muitos ainda é uma grande aventura.

CUIDADO, PROPAGANDA ENGANOSA

Tenham Muito Cuidado..

 Amigos, em tempos de crise no setor aéreo no Brasil, hoje, dia 14 de agosto de 2013, me deparei com uma propaganda no mínimo enganosa de umaescola de aviação civil.



Hoje vivemos os desmantelamento do setor aéreos em todas as esferas, os desempregos não param, CIAs aéreas demitindo e muita gente formada (com ou sem experiência de voo), sem ao menos ter onde ir voar, mas ainda me deparo com esse tipo de absurso na internet, em especial no "Facebook".

Para que você tirem suas conclusões, clique no botão abaixo e veja o que vem a ser essa enganação. E para não perder o fio de meada, tirei um "print" da tela por motivo de segurança
 
OBS: LINK DA PROPAGANDA ENGANOZA AQUI.... https://www.facebook.com/photo.php?fbid=547542541972190&set=a.281305181929262.67812.204002482992866&type=1&theater

Táxi aéreo pode perder hangares nos aeroportos


Se virar serviço privado, governo pode tirar concessão de espaço; aviação comercial seria beneficiada   Medida deixará sem fiscalização táxi aéreo, que transporta malotes de bancos e atua como ambulância aérea 

MARIANA BARBOSA
DE SÃO PAULO

O governo federal quer acabar com a classificação do táxi aéreo como serviço público. Pela proposta, que está em apreciação no Congresso Nacional, o táxi aéreo passaria a ser tratado como serviço privado.
Se aprovada, a mudança fará com que o setor, que agrega 188 empresas, deixe de ser fiscalizado pela Anac (Agência Nacional deAviação Civil), o que implica riscos à segurança.
As empresas seriam dispensadas de registro na agência, devendo apresentar apenas um certificado de que a aeronave está em condição de uso.
O setor também perderá espaço nos aeroportos. Atualmente, por prestarem um serviço público -transporte remunerado de passageiro-, as empresas de táxi aéreo têm direito garantido a hangares e a horários para pouso e decolagem. Como serviço privado, esse direito acaba.
"A medida levará à extinção de inúmeras empresas", diz Francisco Lyra, presidente da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral).
A entidade argumenta que o setor contribui para a universalização do transporte aéreo. Embora seja um serviço relativamente caro, o táxi aéreo voa para destinos não atendidos pela aviação regular. Enquanto esta última chega a 130 cidades, o táxi aéreo chega a 3.370.
Dependem do táxi aéreo setores como petróleo e mineração, bancos, a área de saúde (ambulâncias aéreas) e até mesmo ONGs e povos indígenas. "Não são só executivos que voam de táxi aéreo, mas a área técnica de muitas empresas com operações em locais mais distantes."
Para o presidente da Abag, a medida é uma "estratégia para aumentar o valor da Infraero visando a privatização", com a retomada de áreas hoje destinadas à aviação executiva. "É um casuísmo que poderá provocar danos irreparáveis a esse setor."
Mesmo antes da mudança, a Infraero já vem tentando retirar áreas do táxi aéreo para abrir espaço para a aviação comercial. A Folhaapurou que empresas prejudicadas entraram com ação no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) por abuso de poderde monopólio.
O Cade enviou questionamento sobre o assunto para a Anac nesta semana.

Agência diz que não é responsável pela proposta

DE SÃO PAULO

A SAC (Secretaria de Aviação Civil) não quis comentar a mudança na classificação do táxi aéreo. A Anac disse que não é responsável pela elaboração da proposta e não quis se pronunciar.
Por meio de sua assessoria, a Anac disse ainda não ter sido convidada pelo Congresso para se pronunciar sobre o projeto e que só vai se posicionar "quando for convidada ou quando o projeto for realmente aprovado".
A proposta do governo federal que prevê transformar o táxi aéreo em serviço privado consta do projeto de lei complementar 6.961 de 2010.
O PLC foi apresentado pelo então ministro da Defesa Nelson Jobim ao Congresso Nacional como manifestação de alterações que o Executivo gostaria de ver no novo CBA (Código Brasileiro da Aviação).
Do mesmo projeto consta a proposta de elevar para 49% o limite para a participação de empresas estrangeiras no setor aéreo.
O artigo que trata especificamente do táxi aéreo tinha sido rejeitado pelo antigo relator do projeto do novo CBA, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PN).
Porém, com a não reeleição do deputado, o seu texto perdeu a validade. O novo relator ainda não foi designado, mas a expectativa é que seja o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).
A Folha apurou que o Executivo reapresentou a proposta e tem pressionado para que a medida seja aprovada.
O diretor de relações institucionais da Abag em Brasília, Francisco Horário Mello, afirmou: "O deputado Araújo não fez objeções [à demanda de manutenção do táxi como serviço público], mas apontou que existem argumentos fortes na direção contraria e que ele está ponderando isso".

FOLHA DE SAO PAULO