domingo, 31 de julho de 2011

SE BEBER NÃO PILOTE.













Piloto de monomotor que fez manobra arriscada é suspeito de voar embriagado



Ter, 19 de Julho de 2011 15:57


Equipes da Polícia Federal e Militar foram acionadas na tarde de segunda-feira, 18, para irem ao Aeroporto Internacional averiguar denuncia de que o piloto de um monomotor que estaria realizando vôos rasantes em Rio Branco estaria voando sob efeito de bebida alcoólica.

O nome do piloto não foi divulgado, mas as equipes da Polícia Federal e Militar estiveram no Aeroporto, mas não conseguiram realizar o teste do bafômetro, por que quando chegou o piloto já havia pousado e a Polícia ficou impedida de realizar o teste.

Segundo informações dezenas de moradores dos bairros Castelo Branco, e região da Baixada da Sobral registraram o vôo rasante e as manobras realizadas pelo piloto. De acordo com informações a Polícia Federal recebeu a denuncia, mas como não possui o aparelho que mede o teor alcoólico solicitou apoio da Polícia Militar que levou o aparelho ao Aeroporto.

Segundo foi informado o teste não foi realizado, por que o piloto estava a cerca de 30 minutos em solo, consequentemente não havia como provar se ele consumiu bebida alcoólica antes ou depois que pousou no Aeroporto Internacional.

A administração da Infraero não quis se pronunciar a respeito do caso.


OBS: Fonte.Ecos da notícia.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A VERDADEIRA CAUSA DO ACIDENTA COM O AVIÃO DA NOAR EM RECIFE-PE


A CULPA DA QUEDA DO AVIÃO DA NOAR FOI A PÉSSIMA MANUTENÇÃO.


Rede Globo tem acesso ao caderno de bordo aponta problemas em outro avião da Noar


Segundo os pilotos, a empresa aérea do acidente fatal esta semana no Recife não fazia a manutenção adequada dos aviões.


Todas as capelas do cemitério estavam ocupadas pelos parentes e amigos das vítimas. No velório do piloto Rivaldo Paulírio Cardoso, de 68 anos, brigadeiro reformado, honras militares. Seis corpos foram embalsamados e mandados para outras cidades. Ao todo, foram 16 mortos.

O avião caiu na última quarta-feira no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O voo 4896, da Noar Linhas Áereas, partiu do Recife. Faria uma escala em Natal e chegaria a Mossoró, no Rio Grande do Norte, com 14 passageiros, o piloto e o copiloto. Segundo o comando da Aeronáutica, a decolagem foi às 6h51. Mas, 55 segundos depois, o piloto avisou à torre que tinha problemas e que tentaria voltar ao aeroporto. Às 6h53, o piloto informou que não conseguiria chegar ao aeroporto e que tentaria pousar na praia de Boa Viagem. Às 6h54, o avião sumiu do radar. A queda foi em um terreno vazio em frente à praia. E o avião pegou fogo em seguida.

A Noar é a única empresa aérea nordestina. Em junho do ano passado[2010] começou a fazer voos comerciais para quatro cidades da região. Tinha dois aviões do modelo LET- 410, fabricado na República Tcheca. Depois do acidente, a empresa cancelou todos os voos que estavam programados. Também informou que o avião acidentado na quarta-feira tinha passado por um serviço de manutenção no fim de semana anterior. Uma equipe de técnicos da empresa fabricante esteve no Recife e trocou duas peças do motor esquerdo.

Depois do serviço, que se estendeu da sexta ao domingo, o avião voou 17 horas e quatro minutos até cair. Ainda no local do acidente, Jairo Gonçalves falou da conversa que teve com o irmão, o copiloto Roberto Gonçalves. “Ele falou pra mim que a aeronave teve uns problemas de perda potência. Inclusive, salvo engano, foram trocadas duas turbinas e as aeronaves ficaram paradas bastante tempo para fazer essa revisão”.

Depois de reprogramar suas operações, a Noar botou o único avião que restou à frota para voar outra vez neste sábado. Ele decolou do Recife pouco depois da 9h com dois tripulantes e mais três pessoas a bordo. Retornou ao Recife com dois passageiros.

Na última sexta-feira, nós recebemos de uma fonte anônima o caderno de manutenção desse avião que voltou agora a voar. Esse caderno era levado pelos pilotos junto com o diário de bordo. Ele traz diversos registros escritos por pilotos e copilotos. São relatos feitos pela tripulação sobre situações consideradas anormais e de risco.

Contamos 75 anotações no intervalo que vai de 3 de novembro do ano passado até 9 de julho, ou seja, sábado da semana passada.
Alguns registros foram feitos pelo piloto Rivaldo Cardoso, que morreu no acidente. Ele enumera cinco tópicos, no dia 18 de dezembro, fala que a potência do motor teve que ser mantida em 60% para a temperatura não atingir o limite na decolagem; relata a existência de luzes queimadas; diz que o fone do comandante não funciona; que na decolagem de Aracaju teve que reduzir a potência para 50% para manter a temperatura no limite; e conclui sugerindo que não se disponibilize a aeronave antes da verificação do problema de elevação da temperatura do motor 1. “A decolagem com 16 passageiros de Maceió para o Recife com torque, ou potência, de 50% não é aconselhável”, diz no texto.

Na coluna preenchida pela equipe de manutenção, está registrado que foi trocado o instrumento de temperatura e que foi agendado voo para checagem.

Procuramos o piloto Jackson Porciúncula para comentar as anotações. Ele tem 42 anos de aviação e 26 mil horas de voo.

Um dos primeiros registros do caderno diz que a potência do motor direito não atingiu 60%, vindo a normalizar após cruzar os 400 pés de altitude. O piloto afirma que decolagem ocorreu em situação de risco e que aeronave demorou a sair do solo.

“Eu diria que essa aeronave, se durante a decolagem tivesse um problema com o motor da direita, teria dificuldade em retornar para a pista”, destaca o comandante.

Em outro registro, o piloto diz que uma luz e um aviso sonoro de indicação do painel não aparecem. A aeronave estaria “estolando”, ou seja, perdendo sustentação e sem os sinais de alerta. A equipe de manutenção informa ao lado da anotação que foi feita uma verificação em solo e que está tudo ok.

“Isso aí é um fato que, durante uma operação em que o piloto necessite desse aviso de estol da aeronave, ele não vai ter o aviso adequado, podendo comprometer sua análise, seu procedimento. Isso compromete a operação”, destaca Jackson.

No dia 14 de dezembro, um dos comandantes da Noar relata que placas de indicação das luzes de aviso dos motores direito e esquerdo estão trocadas. Alertam que isso pode gerar erro grave em caso de pane, sobretudo, fogo.

“Na minha concepção, dentro do que eu entendo, eu não voaria nessas condições”, aponta Jackson.

A última anotação, de 9 de julho, parece um apelo. O piloto diz: “urgente, atenção: um copiloto que voava como passageiro observou que a porta do trem de pouso esquerdo, que já se encontrava amassada, aparentava que ia se soltar em voo, inclusive dobrando para cima pela ação do vento”.
“Eu interpreto que esse piloto aqui estava pedindo que realmente fosse tomada uma providência, que ele estava no limite dele aqui de aceitação de uma situação dessas”, declara Jackson.

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) recebeu do Fantástico cópia do caderno. E afirmou em nota que os relatos dos pilotos deveriam estar no diário de bordo.

Estivemos com o diretor de assuntos corporativos e comerciais da Noar, Giovanne Farias, e entregamos a ele uma cópia do material. Pedimos também para ter acesso ao livro de bordo do avião. A resposta veio em nota.

Sobre a existência no avião do caderno onde a tripulação relatava ocorrências de voos a nota diz: “A Noar Linhas Aéreas criou um registro auxiliar com a finalidade de apresentar impressões e percepções das tripulações acerca do funcionamento das aeronaves”.

A companhia ainda informa que todas as ocorrências foram solucionadas. Na nota distribuída neste domingo, a Anac diz que suspendeu as operações da empresa aérea Noar, depois de receber informações da Rede Globo de que a companhia estaria adotando práticas que podem ferir o Código Brasileiro Aeronáutico e as regras da própria Anac. Também neste domingo à tarde, o caderno original entregue anonimamente à TV Globo foi encaminhado à Polícia Civil de Pernambuco, que investiga o caso.

OBS: VEJA OS VÍDEOS DESTE CASO EM 2 CAPÍTULOS NA TV OS PODRES DA AVIAÇÃO DESTE MESMO BLOG.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

AERONAVE FAZ POUSO FORÇADO NO AEROPORTO DE ILHÉUS-BA



Por: Radar Notícias - Data: 15/07/2011 - 08:55:44









Na noite de quinta-feira (14), um aeronave da Sete Linhas Aéreas teve problemas durante o pouso no aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus (BA). A aeronave foi a Ilhéus pegar um récem-nascido e transportá-lo, junto com os pais, para o aeroporto de Confins, em Belo Horizonte (MG). Felizmente, ninguém saiu ferido.




Segundo informações do Blog do Gusmão, havia dois tripulantes e um passageiro na aeronave que faz serviço de transporte aeromédico (UTI aérea). O piloto informou ter havido um “travamento de roda”, o que ocasionou o acidente. Ainda de acordo com o blog, parte da aeronave foi seriamente danificada.




O avião ficou atravessado na pista, interditando-a por mais de três horas. O superintendente do aeroporto, João Bosco Bezerra, explicou que na manhã desta sexta-feira (15) uma equipe da Sete Linhas chegará ao aeroporto para providenciar reparo e remoção do avião. A pista do aeroporto foi liberada por volta da meia-noite pela Infraero. (Informações e fotos: Blog do Gusmão).




OPINIÃO DO DENUNCIADOR DE CORRUPTOS




Este é o primeiro caso de uma aeronaves aeromédica que se acidenta na história da aviação brasileira.




E eu o Denunciador de Corruptos já temia este episódio na aviação brasileira des de o início de 2011.




E é claro que a resposta prá este episódio se chama PÉSSIMA MANUTENÇÃO na aviação do Brasil.




Olhe quantos acidentes vem ocorrendo no Brasil quase que diariamente.

PORQUE UM HELICÓPTERO CAIU EM PORTO SEGURO-BA?


















































































































































































































































































































































































































































































Voo de helicóptero que caiu em Porto Seguro deveria durar 10 minutos, diz FAB

































































































Redação CORREIO

















































O voo do helicóptero que caiu na noite desta sexta-feira matando quatro pessoas em Porto Seguro deveria durar 10 minutos, segundo informou neste sábado a Força Aérea Brasileira (FAB).














































Depois de decolar às 18h41 com destino à Fazenda Jurumã, onde funciona um resort, a previsão era de que o voo do helicóptero durasse 10 minutos. Durante o voo, o piloto não fez nenhum contato com o controle de tráfego aéreo local para informar qualquer problema.

















































Quatro pessoas morreram no acidente - Fernanda Kfuri, 35 anos, que chegou a ser socorrida com vida para o Hospital Luís Eduardo Magalhães, mas morreu neste sábado em decorrência da gravidade dos seus ferimentos; seu filho Gabriel Kfuri Gouveia, de 2 anos; seu sobrinho Luca Kfuri de Magalhães Lins, 3 anos; e a babá das crianças, Norma Batista de Assunção, 49 anos. Os corpos dos três primeiros já foram liberados e seguem para o Rio de Janeiro; o corpo da babá segue para Teolândia, no interior da Bahia.

















































E morreram neste acidnete Mariana Noleto, namorada do filho do governador do Rio de Janeiro, Jordana Kfuri Cavandish, irmã de Fernanda e mãe de Luca, e pelo piloto Marcelo de Almeida O governador da Bahia, Jaques Wagner, declarou sua solidariedade às famílias das vítimas.

















































“Neste momento de dor, toda minha solidariedade àqueles que perderam seus familiares e ao governador Sérgio Cabral. Tudo que podemos fazer para minimizar seus sofrimentos está sendo feito”, disse Wagner, que ligou ainda na noite de sexta para o governador do Rio.

















































Acidente
Pelo menos quatro pessoas morreram depois que o helicóptero modelo Esquilo, prefixo PR-OMO, caiu na noite desta sexta-feira (17/05/2011) na Ponta de Itaquena, em Trancoso, Porto Seguro, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Uma das desaparecidas é Mariana Noleto, nora do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

















































No momento do acidente, havia sete pessoas a bordo. Uma mulher foi resgatada com vida, mas morreu nesta manhã no Hospital Luís Eduardo Magalhães. Identificada como Fernanda Kfuri, 35 anos, ela chegou ao hospital em estado de choque e com múltiplas fraturas por volta das 23h de ontem.

















































O grupo saía do Villa Vignoble Terravista Resort para o Jacumã Ocean Resort, os dois em Trancoso, quando aconteceu o acidente, a cerca de 500 metros da costa. Segundo o jornal "O Globo", o filho do governador e namorado de Mariana, Marco Antônio Cabral, escapou do acidente porque iria em uma segunda viagem.

















































Além de Mariana Noleto, estavam no helicóptero Jordana Kfuri Cavendish, mulher do empreiteiro Fernando Cavendish; seu filho Luca Kfuri Magalhães Lins; a irmã de Jordana, Fernanda Kfuri; seu filho Gabriel Kfuri Gouveia, a babá das crianças e o piloto, Marcelo Mattoso de Almeida, empresário e dono de um resort da região. O governador do Rio de Janeiro esteve em em Porto Seguro acompanhando as buscas dos corpos das vítimas.

















































Segundo o aeroporto de Porto Seguro, o helicóptero decolou às 18h40 - os Bombeiros chegaram ao local por volta das 21h. Ainda não há informações sobre o que causou o acidente. O tempo é chuvoso na cidade esta noite e as condições climáticas atrapalham o resgate, segundo os Bombeiros.

















































Além dos Bombeiros e da Marinha, a Força Áerea Brasileira (FAB) também participou das buscas pelo piloto e pelas passageiras remanescente.






Aí vem uma observação neste caso.






Algumas emissoras de televisão como a Rede record por exemplo, descobriu no dia seguinte ao do acidente [18/05/2011].






Que o dono do helicóptero que estava no comando do helicóptero teve seu BREVET [ Licença prá pilotar helicópteros] Suspensa em 2006 por ter sido reprovado em exames médicos que constaram alguma doença que o deixou inápto a pilotar aeronaves.






Daí o tal empresário contratou outro piloto prá pilotar o helicóptero.






E foi aí que logo após o seu recém contratado piloto havia feito um voo no próprio helicóptero a serviço do empresário dias antes do acidente.






E na hora de devolver o helicóptero, o novo piloto contratado teria anotado o número da sua licença de voo no livro de bordo do helicóptero.






Detálhe importante: Qualquer piloto de avião particular, militar ou comercial do mundo tem a obrigação de anotar as condições em que pilotou alguma aeronave em um livro de bordo que fica aos cuidados das empresas donas das aeronaves prá verificar se as aeronaves tenham causado alguma ameaça de acidente durante um voo.






E aí as empresas donas das aeronaves tem por obrigação de mandar as aeronaves prá manutenção em caso de alerta de risco de acidentes anotadas por seus pilotos no tal livro de bordo.






E foi aí que o empresário dono do helicóptero se aproveitou do livro de bordo que estava anotado o número da licença de voo do outro piloto que havia sido contratado pelo dono do helicóptero.






E fez um plano de voo no aeroporto de Porto Seguro com o número do outro piloto, E aí o dono do helicóptero que não podia mais pilotar o helicóptero por ter sido reprovado em 2006 nos exames de saúde.






Ele simplismente se passou por outro piloto.






E decolou o helicóptero por conta própria.






Já que o outro piloto contratado prá pilotar não estava á serviço do dono do helicóptero.






Pois o outro piloto realmente preparado e ápito a pilotar o helicóptero estava de folga no dia do acidente.






E nem ele sabia que o seu próprio patrão havia pegado o número do seu BREVET e decolado o helicóptero escondido do seu empregado que estava de folga.





[OBS: CONFIRA NA PRIMEIRA FOTO ACIMA O LIVRO DE BORDO QUE OS PILOTOS SÃO OBRIGADOS A ANOTAR AS CONDIÇÕES DE VOO E O NÚMERO DA LICENÇA DE VOO]






AÍ VEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DE MIM MESMO O DENUNCIADOR DE CORRUPTOS AUTOR DESTE TEXTO.






LEMBRE-SE DE QUE O DONO DO HELICÓPTERO TEVE SEU BREVET CANCELADO POR TER SIDO REPROVADO NOS EXAMES DE SAÚDE E PROIBIDO DE PILOTAR AERONAVES.






ENTÃO AQUI VAI UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!






QUAL FOI A DOENÇA QUE PROIBIU O DONO DO HELICÓPTERO DE TIRAR BREVET PRÁ PILOTAR O PRÓPRIO HELICÓPTERO???????






DETÁLHE N°1: O DONO DO HELICÓPTERO NÃO ERA ALEJADO DE NENHUMA DAS PERNAS.






DETÁLHE N°2: O DONO DO HELICÓPTERO NÃO ERA DEFICIENTE MENTAL, NEM MOGOLOIDE.






DETÁLHE N°3: O DONO DO HELICÓPTERO NÃO ERA DEFICIENTE DE NENHUMA DAS MÃOS..






ENTÃO QUAL DOENÇA TERIA REPROVADO O DONO DO HELICÓPTERO PRÁ PARAR DE PILOTAR O PRÓPRIO HELICÓPTERO E SE QUESER-SE VOAR TERIA QUE CONTRATAR OUTRO PILOTO PRÁ ASSUMIR O SEU LUGAR NO COMANDO DE SEU PRÓPRIO HELICÓPTERO??????






AQUI ESTÁ A POSSÍVEL RESPOSTA PRÁ O DONO DO HELICÓPTERO TER SIDO PROIBIDO DE PILOTAR O PRÓPRIO HELICÓPTERO: ELE PODERIA SER CEGO DE UM DE SEUS DOIS OLHOS.






DETÁLHE IMPORTANTE: EM QUALQUER ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL E MILITAR DO BRASIL NENHUM ALUNO QUE QUEIRA APRENDER A PILOTAR AERONAVES PODERÁ SER CEGO DE ALMENOS UM ÚNICO ÔLHO.






POIS É CONSIDERADO INÁPTO A PILOTAR AERONAVES COMO O HELICÓPTERO QUE CAIU EM PORTO SEGURO.






POIS MUITOS DOS JOVENS CEGO DE UM ÚNICO ÔLHO TEM DIFICULDADES DE ENCHERGAR AS LETRAS MIUDAS DEMAIS NOS INSTRUMENTOS DE BORDO DE QUALQUER AERNONAVE, PRINCIPALMENTE Á NOITE E EM MEIO A UMA CHUVA FORTE COMO A CHUVA QUE CAIA EM PORTO SEGURO NO DIA DESTE ACIDENTE.





POIS ALÉM DE UM PILOTO CEGO NÃO CONSEGUIR ENCHERGAR OS INSTRUMENTOS DE UMA AERONAVE, AINDA POR CIMA SE VOAR MESMO DE DIA EM MEIO A UMA CHUVA FORTE.





ELE VAI TER DIFICULDADES DE ENCHERGAR ATRAZ DAS NUVENS NA HORA DE SE APROXIMAR DO AEROPORTO PRÁ ATERIZAR, E ANOITE PIOR AINDA POR CAUSA DA NEBLINA DA CHUVA QUE DIFICULTA A VISÃO EM LUGARES MUITO ESCUROS E MAU INLUMINADOS COMO A TAL PRAIA ONDE O HELICÓPTERO CAIU A 500 METROS DO RESOURT.





EU MESMO O DENUNCIADOR DE CORRUPTOS ERA ALUNA DE UMA ESCOLA DE VOO EM RECIFE-PE EM 2000 QUANDO FIU EXCLUIDO DA ESCOLA DE VOO.





POIS EU PERDI A VISÃO DO MEU ÔLHO DIREITO DURANTE UM MERGULHO DE RIO CUJO A ÁGUA ERA CONTAMINADA, E QUE VEIO A CAUSAR INFECÇÃO NOS MEUS OLHOS.





E AINDA POR CIMA O MÉDICO DA ÉPOCA EROU NO DIAGNÓSTICO E DEMOROU A DESCOBRIR QUE TINHA SIDO A ÁGUA CONTAMINADA A CAUSA DA INFECÇÃO DOS MEUS OLHOS QUE ACABOU LEBANDO 6 MESES PRÁ SER DESCOBERTA POR OUTRO MÉDICO DE ARACAJU-SE ONDE CONSTATOU-SE QUE EU O DENUNCIADOR DE CORRUPTOS ACABEI DEMORANDO DEMAIS PRÁ DESCOBRIR QUE HAVIA DESCOLADA A RETINA E PERDIDO 90% DA MINHA VISÃO DIREITA.





ASSIM SENDO ESTOU PROIBIDO DE PILOTAR AERONAVES.





ENTÃO SE EU NÃO POSSO PILOTAR AERONAVES PORQUE TERIA DIFICULDADES DE ENCHERGAR OS AEROPORTOS NA HORA DO POUSO EM CASO DE VOOS A NOITE.





AÍ CHEGO NA SEGUINTE CONCLUSÃO COM ESTA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR....





PORQUE SERÁ QUE A ANAC [AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL] NÃO DIZ A NINGUÉM QUAL ERA A VERDADEIRA DOENÇA QUE PROIBIU O EMPRESÁRIO DE PORTO SEGURO DE PILOTAR SEU PRÓPRIO HELICÓPTERO?????





JÁ QUE O MESMO APARECE EM REPORTAGENS ANDANDO E TRABALHANDO NORMALMENTE SEM NENHUMA DEFICIENCIA FÍSICA QUE DIGA QUE ELE POSSUI ALGUMA LIMITAÇÃO FÍSICA.....





´´É CLARO QUE TÁ NA CARA QUE ESTE EMPRESÁRIO DEVERIA SER CEGO DE ALGUM DOS SEUS OLHOS´´, MAS A ANAC ESCONDE A VERDADE SOBRE NOSSOS PILOTOS EMPEDIDOS DE EXERCER A SUA VERDADEIRA E ÚNICA FUNÇÃO QUE É PILOTAR AERONAVES.

HELICÓPTERO DA DUPLA BRUNO E MARRONEI.







publicado em 02/05/2011 às 15h31:




Helicóptero da dupla Bruno e
Marrone cai em Rio Preto











Um helicóptero fez um pouso forçado, no início da tarde desta segunda-feira (2), logo após decolar do aeroporto de São José do Rio Preto, a 438 km de São Paulo. Segundo a Polícia Militar do município, o acidente ocorreu perto de um córrego no parque de exposições da cidade. A aeronave pertence ao cantor Marrone, da dupla sertaneja Bruno e Marrone. De acordo com os bombeiros, o helicóptero bateu em uma torre e depois em uma árvore antes de atingir o chão. Mesmo com a queda, ele não explodiu.






Aí se descobriu que o cantor Bruno havia feito exames de capacidade física prá tirar brevet de piloto. Mas ainda não havia se matriculado em nenhuma escola de voo.






E aí o próprio piloto do cator estaria dando aulas de voo ao cantor.






E foi aí que durante a decolagem o cantor estaria do lado do piloto assumindo o comando do helicóptero que veio a cair.






O piloto do helicóptero que estaria dando aulas de voo ao cantor teve um dos pés amputado na queda do helicóptero, era um piloto experiente com 18 anos de aviação.